Com o objetivo de trazer respostas a centenas de famílias que buscam por entes desaparecidos, Rondônia está participando ativamente da Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas, uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública, realizada pela Polícia Técnico-Científica de Rondônia (Politec), que visa concentrar esforços para a localização e identificação de pessoas desaparecidas em todo o território nacional.
Esta iniciativa é crucial para enfrentar o desafio crescente do desaparecimento de pessoas, garantir a segurança pública e trazer alívio às famílias afetadas. A mobilização é reforçada durante o mês de agosto (26 a 30), mas suas ações continuam de forma ininterrupta ao longo de todo o ano.
A coleta de DNA de parentes próximos é uma das ferramentas mais eficazes na busca por pessoas desaparecidas em todo o país. O material genético obtido permite comparar perfis com aqueles armazenados nos Bancos de Perfis Genéticos em nível estadual, distrital e nacional, onde são mantidos registros de pessoas encontradas vivas ou falecidas, que ainda não foram identificadas. Esse procedimento é essencial para oferecer respostas às famílias e contribuir à resolução de casos de desaparecimento em aberto.
Após a coleta de DNA dos familiares de pessoas desaparecidas, inicia-se um processo minucioso e rigoroso para identificar possíveis correspondências genéticas. Primeiramente, o perfil genético do doador é analisado e inserido nos bancos de dados locais e no Banco Nacional de Perfis Genéticos, onde armazenam perfis de pessoas não identificadas, sejam elas vivas ou falecidas, além dos perfis dos familiares que procuram seus entes queridos. O sistema realiza comparações contínuas entre esses perfis, buscando encontrar uma correspondência que possa ajudar a identificar uma pessoa desaparecida.
Caso ocorra resultado positivo da comparação do perfil genético dos familiares com um perfil genético do banco, a instituição responsável entrará em contato com o familiar doador. Este contato só será realizado caso ocorra um resultado positivo.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou a disponibilização de todos os recursos do estado na mobilização. “Estamos dedicando todos os recursos possíveis para auxiliar na identificação de pessoas desaparecidas. Esse trabalho conjunto entre o estado e o governo federal, é essencial para que possamos trazer conforto e respostas às famílias que sofrem com o desaparecimento de seus entes queridos”, destacou.
A participação de Rondônia na Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas é fundamental para reforçar nosso compromisso com a busca ativa por aqueles que estão desaparecidos. “Nosso objetivo, é encontrar pelo menos uma pessoa viva e devolvê-la ao seio familiar, trazendo alívio e esperança para essas famílias que tanto sofrem”, afirmou o Superintendente da Polícia Técnico-Científica, Domingos Sávio.
A iniciativa não só visa identificar pessoas desaparecidas, mas também fortalecer a confiança da população nos esforços das autoridades estaduais e federais. O governo de Rondônia reafirma seu engajamento em continuar colaborando ativamente em iniciativas que promovam a segurança e o bem-estar dos seus cidadãos.
Segundo o titular da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Felipe Bernardo Vital, a coleta de material genético é uma ferramenta poderosa que nos permite cruzar informações de maneira precisa e rápida. “Com esses dados, aumentamos significativamente as chances de identificar pessoas desaparecidas, sejam elas encontradas vivas ou falecidas”, pontuou.
A Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas é uma oportunidade para que famílias que ainda não tenham fornecido material genético, que façam sua parte, contribuindo para um banco de dados, que pode finalmente, trazer respostas a tantos mistérios e dar um desfecho às histórias de desaparecimento que marcam a vida de muitas famílias.
ONDE COLETAR?
Em Rondônia, as coletas estão sendo realizadas nas unidades periciais da Polícia Técnico-Científica, em todo o estado, que acontece de forma simples e indolor pode ser realizada nos pontos de coleta em nove cidades do estado.
Os interessados devem procurar os locais indicados das 7h30 às 13h30, de segunda a sexta-feira, para contribuir com a coleta de material genético. A Polícia Científica de Rondônia disponibiliza, ainda, o contato (69) 3212-8158 (WhatsApp) para informações, sugestões e reclamações.
Não havendo disponibilidade do familiar nesses horários, o mesmo poderá realizar o agendamento para a coleta do material genético.
PONTOS DE COLETA
Porto Velho, Instituto de DNA Criminal – Politec, Avenida Pinheiro Machado, n° 1.858, Bairro São Cristóvão;
Ariquemes, Coordenadoria Regional de Criminalística de Ariquemes, Avenida Tancredo Neves, n° 3.960, Setor Institucional;
Jaru, Coordenadoria Regional de Criminalística de Jaru, Rua Raimundo Cantanhede, n° 836;
Ji-Paraná, Coordenadoria Regional de Criminalística de Ji-Paraná, Rua 22 de Novembro, n° 41 – Urupá;
São Miguel do Guaporé, Coordenadoria Regional de Criminalística de São Miguel do Guaporé, Avenida Presidente Vargas, n° 586, Bairro Centro;
Rolim de Moura, Coordenadoria Regional de Criminalística de Rolim de Moura, Rua Jamari, n° 5.416, Bairro São Cristóvão;
Cacoal, Coordenadoria Regional de Criminalística de Cacoal, Avenida Juscimeira, n° 215 – Novo Horizonte;
Vilhena, Coordenadoria Regional de Criminalística de Vilhena, Rua Luiz Maziero, 4.650 – Jardim América;
Guajará-Mirim, Coordenadoria Regional de Criminalística de Guajará-Mirim, Avenida Duque de Caxias, n° 1.720 – 10 de abril.
Esta iniciativa é crucial para enfrentar o desafio crescente do desaparecimento de pessoas, garantir a segurança pública e trazer alívio às famílias afetadas. A mobilização é reforçada durante o mês de agosto (26 a 30), mas suas ações continuam de forma ininterrupta ao longo de todo o ano.
A coleta de DNA de parentes próximos é uma das ferramentas mais eficazes na busca por pessoas desaparecidas em todo o país. O material genético obtido permite comparar perfis com aqueles armazenados nos Bancos de Perfis Genéticos em nível estadual, distrital e nacional, onde são mantidos registros de pessoas encontradas vivas ou falecidas, que ainda não foram identificadas. Esse procedimento é essencial para oferecer respostas às famílias e contribuir à resolução de casos de desaparecimento em aberto.
Após a coleta de DNA dos familiares de pessoas desaparecidas, inicia-se um processo minucioso e rigoroso para identificar possíveis correspondências genéticas. Primeiramente, o perfil genético do doador é analisado e inserido nos bancos de dados locais e no Banco Nacional de Perfis Genéticos, onde armazenam perfis de pessoas não identificadas, sejam elas vivas ou falecidas, além dos perfis dos familiares que procuram seus entes queridos. O sistema realiza comparações contínuas entre esses perfis, buscando encontrar uma correspondência que possa ajudar a identificar uma pessoa desaparecida.
Caso ocorra resultado positivo da comparação do perfil genético dos familiares com um perfil genético do banco, a instituição responsável entrará em contato com o familiar doador. Este contato só será realizado caso ocorra um resultado positivo.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou a disponibilização de todos os recursos do estado na mobilização. “Estamos dedicando todos os recursos possíveis para auxiliar na identificação de pessoas desaparecidas. Esse trabalho conjunto entre o estado e o governo federal, é essencial para que possamos trazer conforto e respostas às famílias que sofrem com o desaparecimento de seus entes queridos”, destacou.
A participação de Rondônia na Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas é fundamental para reforçar nosso compromisso com a busca ativa por aqueles que estão desaparecidos. “Nosso objetivo, é encontrar pelo menos uma pessoa viva e devolvê-la ao seio familiar, trazendo alívio e esperança para essas famílias que tanto sofrem”, afirmou o Superintendente da Polícia Técnico-Científica, Domingos Sávio.
A iniciativa não só visa identificar pessoas desaparecidas, mas também fortalecer a confiança da população nos esforços das autoridades estaduais e federais. O governo de Rondônia reafirma seu engajamento em continuar colaborando ativamente em iniciativas que promovam a segurança e o bem-estar dos seus cidadãos.
Segundo o titular da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Felipe Bernardo Vital, a coleta de material genético é uma ferramenta poderosa que nos permite cruzar informações de maneira precisa e rápida. “Com esses dados, aumentamos significativamente as chances de identificar pessoas desaparecidas, sejam elas encontradas vivas ou falecidas”, pontuou.
A Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas é uma oportunidade para que famílias que ainda não tenham fornecido material genético, que façam sua parte, contribuindo para um banco de dados, que pode finalmente, trazer respostas a tantos mistérios e dar um desfecho às histórias de desaparecimento que marcam a vida de muitas famílias.
ONDE COLETAR?
Em Rondônia, as coletas estão sendo realizadas nas unidades periciais da Polícia Técnico-Científica, em todo o estado, que acontece de forma simples e indolor pode ser realizada nos pontos de coleta em nove cidades do estado.
Os interessados devem procurar os locais indicados das 7h30 às 13h30, de segunda a sexta-feira, para contribuir com a coleta de material genético. A Polícia Científica de Rondônia disponibiliza, ainda, o contato (69) 3212-8158 (WhatsApp) para informações, sugestões e reclamações.
Não havendo disponibilidade do familiar nesses horários, o mesmo poderá realizar o agendamento para a coleta do material genético.
PONTOS DE COLETA
Porto Velho, Instituto de DNA Criminal – Politec, Avenida Pinheiro Machado, n° 1.858, Bairro São Cristóvão;
Ariquemes, Coordenadoria Regional de Criminalística de Ariquemes, Avenida Tancredo Neves, n° 3.960, Setor Institucional;
Jaru, Coordenadoria Regional de Criminalística de Jaru, Rua Raimundo Cantanhede, n° 836;
Ji-Paraná, Coordenadoria Regional de Criminalística de Ji-Paraná, Rua 22 de Novembro, n° 41 – Urupá;
São Miguel do Guaporé, Coordenadoria Regional de Criminalística de São Miguel do Guaporé, Avenida Presidente Vargas, n° 586, Bairro Centro;
Rolim de Moura, Coordenadoria Regional de Criminalística de Rolim de Moura, Rua Jamari, n° 5.416, Bairro São Cristóvão;
Cacoal, Coordenadoria Regional de Criminalística de Cacoal, Avenida Juscimeira, n° 215 – Novo Horizonte;
Vilhena, Coordenadoria Regional de Criminalística de Vilhena, Rua Luiz Maziero, 4.650 – Jardim América;
Guajará-Mirim, Coordenadoria Regional de Criminalística de Guajará-Mirim, Avenida Duque de Caxias, n° 1.720 – 10 de abril.
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