Atualmente, 43 pessoas estão na lista de espera por um transplante de órgãos em Rondônia. Para ser um doador, basta manter a família informada sobre o desejo
Porto Velho, RO - Atualmente, 43 pessoas estão na lista de espera por um transplante de órgãos em Rondônia e todos eles precisam de um rim. Os dados são do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), atualizado esta semana.
A dona Vera Lúcia é aposentada e tem 66 anos. Desde 2017, a mulher realiza o tratamento de diálise e espera por uma doação e mantém a esperança de um dia encontrar um doador compatível.
“Já faz seis anos que eu faço hemodiálise na esperança de que um dia isso possa terminar. Fazer transplante, ir pra casa, que a gente fica separado da família… é muito difícil”, comentou.
Dona Vera Lúcia — Foto: Jemima Quéren/Rede Amazônica
A dona Ione, de 53 anos, também aguarda um transplante. Há mais de 30 anos ela faz tratamento de diálise e já chegou a conseguir dois dólares, mas, infelizmente, o transplante não foi possível por falta de compatibilidade.
“Eu até fui chamada duas vezes mas aí nos exames finais acontecia sempre alguma coisa que não deu certo. Infelizmente pra mim não chegou. Para quem tem essa sorte de ganhar um rim é uma benção”, lamenta.
Dona Ione — Foto: Jemima Quéren/Rede Amazônica
Fila de espera
De acordo com o Sistema Nacional de Transplantes, a maioria das pessoas que esperam por um transplante em Rondônia são homens, entre 35 a 49 anos. Entre as mulheres, as mais afetadas possuem entre 50 a 64 anos.
Como ser um doador?
Para ser um doador, basta informar à família o desejo. Depois da morte de alguém, somente os familiares podem autorizar a doação. Órgãos como fígado, rins, córneas, pâncreas, intestino, ossos, pele, coração e pulmão podem ser doados.
Transplantes de Rondônia
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, desde de 2014 já foram feitos 793 transplantes e captação de rins e córneas em Rondônia. Recente, transplantes de tecido ósseo também foram autorizados.
As cirurgias autorizadas no estado são realizadas no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e procedimentos envolvendo outros órgãos ocorrem por meio do Tratamento Fora de Domicílio (TFD).
Fonte: G1
Porto Velho, RO - Atualmente, 43 pessoas estão na lista de espera por um transplante de órgãos em Rondônia e todos eles precisam de um rim. Os dados são do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), atualizado esta semana.
A dona Vera Lúcia é aposentada e tem 66 anos. Desde 2017, a mulher realiza o tratamento de diálise e espera por uma doação e mantém a esperança de um dia encontrar um doador compatível.
“Já faz seis anos que eu faço hemodiálise na esperança de que um dia isso possa terminar. Fazer transplante, ir pra casa, que a gente fica separado da família… é muito difícil”, comentou.
Dona Vera Lúcia — Foto: Jemima Quéren/Rede Amazônica
A dona Ione, de 53 anos, também aguarda um transplante. Há mais de 30 anos ela faz tratamento de diálise e já chegou a conseguir dois dólares, mas, infelizmente, o transplante não foi possível por falta de compatibilidade.
“Eu até fui chamada duas vezes mas aí nos exames finais acontecia sempre alguma coisa que não deu certo. Infelizmente pra mim não chegou. Para quem tem essa sorte de ganhar um rim é uma benção”, lamenta.
Dona Ione — Foto: Jemima Quéren/Rede Amazônica
Fila de espera
De acordo com o Sistema Nacional de Transplantes, a maioria das pessoas que esperam por um transplante em Rondônia são homens, entre 35 a 49 anos. Entre as mulheres, as mais afetadas possuem entre 50 a 64 anos.
Como ser um doador?
Para ser um doador, basta informar à família o desejo. Depois da morte de alguém, somente os familiares podem autorizar a doação. Órgãos como fígado, rins, córneas, pâncreas, intestino, ossos, pele, coração e pulmão podem ser doados.
Transplantes de Rondônia
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, desde de 2014 já foram feitos 793 transplantes e captação de rins e córneas em Rondônia. Recente, transplantes de tecido ósseo também foram autorizados.
As cirurgias autorizadas no estado são realizadas no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e procedimentos envolvendo outros órgãos ocorrem por meio do Tratamento Fora de Domicílio (TFD).
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